2 de abril de 2012

Cleópatra clássica


Já sabemos que Cleópatra foi a rainha do Egito mais comentada e imitada da história da humanidade. Sua vida era fascinante, o que levou a muitos cineastas tanto europeus como americanos a filmarem sua vida, desde curtas de dois minutos a longas de mais de duas horas de duração. Bom, quem foi essa rainha fascinante?

Bom, pra quem não sabe, existiam várias Cleópatras antes da nossa querida. O nome "Cleópatra" significa "Glória do pai", e a rainha da qual estamos falando é a Cleópatra VII, cujo nome também era Thea Filapator; esta foi a última rainha da dinastia de Ptolomeu.
Quando seu pai morreu, Cleópatra assumiu o trono e se casou com seu irmão mais novo (costume tradicional). Em seu reinado, ela foi uma grande negociante e estrategista militar, falava seis idiomas e conhecia filosofia, literatura e artes gregas.

Naquela época, Cleópatra se relacionou com os homens mais poderosos do Império Romano: Júlio César e Marco Antonio. Quando o Egito se tornou uma província romana, a rainha cometeu suicídio com uma picada de uma cobra venenosa.


Agora que conhecemos um pouco da vida da nossa rainha fascinante, vamos conhecer as nossas "Cleópatras clássicas" do cinema. A lista é bem grande, desde atrizes francesas até às americanas e inglesas. Conferem.

A primeira Cleópatra cinematográfica registrada em nossos arquivos cinéfilos foi interpretada pela atriz francesa Jeanne d'Alcy no filme Cléopâtre, de 1899. Produção de George Mélies, e a duração é de apenas dois minutos.

A seguinte foi a americana Florence Lawrence no filme Antony and Cleopatra de 1908.


A França produziu mais um filme sobre a rainha do Egito em 1910, também com o nome Cléopâtre, agora com a atriz Madeline Roch.


Os EUA não ficaram de fora. Produziram um outro filme em 1912 com o título homônimo. A intérprete foi Helen Gardner.

  

Finalmente, a Itália produziu um filme sobre a rainha egípcia em 1916, também com o nome Cleopatra, interpretada por Lyda Borelli.

Em 1917, era a vez de Theda Bara, a nossa vamp, interpretar uma das Cleótatras mais conhecidas da Sétima Arte.



Os anos passaram, e os EUA voltaram a produzir mais um filme sobre a Cleópatra em 1934, interpretada, desta vez, por Claudette Colbert.



Até o país rainha Elizabeth II resolveu produzir um filme sobre Cleópatra, e não escolheram qualquer atriz. No filme Caesar and Cleopatra de 1946, sua intérprete foi nada mais, nada menos que Vivien Leigh.


Em 1953, Rhonda Fleming deu vida à rainha do Egito no filme americano Serpent of the Nile. Na minha opinião, uma das mais bonitas.


A Itália produziu mais um filme sobre Cleópatra em 1953 com o título Due notti com Cleopatra. A rainha era a futura oscarizada Sofia Loren.


Elizabeth Taylor ficou eternizada como uma a primeira atriz a ultrapassar a barreira de 1 milhão de dólares. Valor do seu cachê para interpretar a rainha do Egito em 1963.


5 comentários:

ANTONIO NAHUD disse...

Amei o novo visual do blog, Márcia. E esse post está sensacional!

O Falcão Maltês

Hugo disse...

Assisti apenas parte do clássico com Elizabeth Taylor e Richard Burton.

Ainda pretendo conferir o filme completo.

Até mais

Maxwell Soares disse...

Olá, Márcia. Antes de tudo: parabéns pelo blogger. Rico, vigoroso e belo. Revi este filme a poucos dias. Comprei para presentear meu pai. Na oportunidade vimos todos juntos. É um Clássico Exuberante. Elizabeth Taylor como sempre bela. As demais atrizes que encenaram este papel abrilhantam tua postagem. Ficou curioso, agora, para ver estas versões em preto e branco. No mais uma abraço. Seguindo...

Maxwell Soares disse...

Olá, Márcia. Antes de tudo: parabéns pelo blogger. Rico, vigoroso e belo. Revi este filme a poucos dias. Comprei para presentear meu pai. Na oportunidade vimos todos juntos. É um Clássico Exuberante. Elizabeth Taylor como sempre bela. As demais atrizes que encenaram este papel abrilhantam tua postagem. Ficou curioso, agora, para ver estas versões em preto e branco. No mais uma abraço. Seguindo...

disse...

Não conhecia várias das versões de Cleópatra. Uma pena que a de 1917 seja considerada perdida... E que linda Florence Lawrence está na foto!
Beijos!