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20 de setembro de 2013

Bloopers clássicos



Blooper significa “gafe”, ou “erro grosseiro feito em público”, segundo um dicionário de língua inglesa. Mas também pode ser conhecido como os famosos erros de gravação que costumamos ver nos finais de alguns filmes atuais. Acho muito engraçado.


Os nossos filmes clássicos também reservaram alguns vídeos de bloopers cometidos por nossos atores e atrizes clássicos como Humphrey Bogart, Bette Davis e Henry Fonda. Assim como nossos artistas da atualidade, eles também faziam caretas e riam de seus próprios erros. A seguir, veja alguns deles.
 
 
 
 

23 de maio de 2013

Últimas aparições: Lillian Gish

 
Lillian Gish, grande atriz do cinema mudo (e por que não, do falado), trabalhou até os seus longevos noventa anos. Poderia ter se aposentado como muitos outros artistas (justo), mas preferiu continuar atuando, pois, acredito, era sua grande paixão.
 
 
Lillian Diana de Guiche começou a trabalhar como atriz antes dos vinte anos, atuando em muitos filmes mudos das décadas de 1910 e 1920. Dentre eles, destaco O nascimento de uma nação (1915) e Intolerance (1916), Broken blossoms (1919), Orphans of the storm (1921), Ben-Hur: a tale of Christ (1925) e The scarlet letter (1926).
 
Lillian Gish em The scarlet letter.
 
Com o advindo do cinema falado, muitos artistas da era de ouro dos filmes mudos não conseguiram grandes destaques no falado; mas Lillian não deixou de trabalhar, atuando em alguns filmes das décadas seguintes não como atriz principal, mas em papeis coadjuvantes (sempre ótima!) e em alguns trabalhos televisivos. Isso não fez dela uma atriz decadente, mas, em cada trabalho, ela mostrava sua paixão pela arte de atuar, sem demonstrar arrogância alguma de estrelismo. Dentre seus trabalhos no cinema, destaco Duel in the sun (1946), Night of hunter (1955) e O passado não perdoa (1960).
 
Lillian Gish com Audrey Hepburn em O passado não perdoa.
 
Mesmo nunca ter recebido uma indicação ao Oscar, recebeu um Oscar Honorário em 1971 pela sua contribuição cinematográfica, e também alguns outros prêmios.
 
Lillian Gish segurando seu Oscar.

 
Ela encerrou sua carreira em grande estilo no filme The Whales of August (1987), uma grande celebração nostálgica com atuação de atores clássicos como Bette Davis e Vincent Price. Minha opinião: as duas atrizes mereciam duas estatuetas do Oscar pelas suas atuações, pois elas estão lindíssimas.
 
Lillian Gish (esq.) e Bette Davis em The Whales of August.
 
Abaixo, o trailer desse filme encantador que todos os cinéfilos deveriam assistir para prestigiar essas belas atuações e, logo abaixo, mais um pouco de Lillian Gish. Mesmo na "flor da idade", como essas atrizes sabiam atuar e colocavam muitas no chinelo!
 
 
 
 
 






 
 
 

17 de março de 2013

Jean Harlow e o Gordo e o Magro

 
 
Se estivesse viva, Jean Harlow completaria, no dia 3 de março, 102 anos de idade, mas morreu tão jovem, com 26 anos, no meio das filmagens de Saratoga (1937).
 
Nossa querida Harlean Carpentier iniciou sua carreira em filmes mudos da décda de 1920 e conseguiu passar para o falado com sucesso, ao contrário de outros que não tiveram a mesma sorte. Um dos filmes mudos da nossa blondshell foi com a dupla hilária O gordo e o magro. Em Double whoopee, Jean é uma hóspede que cai nas trapalhadas da dupla.
 
Vejam o vídeo e se divirtam.

2 de abril de 2012

Cleópatra clássica


Já sabemos que Cleópatra foi a rainha do Egito mais comentada e imitada da história da humanidade. Sua vida era fascinante, o que levou a muitos cineastas tanto europeus como americanos a filmarem sua vida, desde curtas de dois minutos a longas de mais de duas horas de duração. Bom, quem foi essa rainha fascinante?

Bom, pra quem não sabe, existiam várias Cleópatras antes da nossa querida. O nome "Cleópatra" significa "Glória do pai", e a rainha da qual estamos falando é a Cleópatra VII, cujo nome também era Thea Filapator; esta foi a última rainha da dinastia de Ptolomeu.
Quando seu pai morreu, Cleópatra assumiu o trono e se casou com seu irmão mais novo (costume tradicional). Em seu reinado, ela foi uma grande negociante e estrategista militar, falava seis idiomas e conhecia filosofia, literatura e artes gregas.

Naquela época, Cleópatra se relacionou com os homens mais poderosos do Império Romano: Júlio César e Marco Antonio. Quando o Egito se tornou uma província romana, a rainha cometeu suicídio com uma picada de uma cobra venenosa.


Agora que conhecemos um pouco da vida da nossa rainha fascinante, vamos conhecer as nossas "Cleópatras clássicas" do cinema. A lista é bem grande, desde atrizes francesas até às americanas e inglesas. Conferem.

A primeira Cleópatra cinematográfica registrada em nossos arquivos cinéfilos foi interpretada pela atriz francesa Jeanne d'Alcy no filme Cléopâtre, de 1899. Produção de George Mélies, e a duração é de apenas dois minutos.

A seguinte foi a americana Florence Lawrence no filme Antony and Cleopatra de 1908.


A França produziu mais um filme sobre a rainha do Egito em 1910, também com o nome Cléopâtre, agora com a atriz Madeline Roch.


Os EUA não ficaram de fora. Produziram um outro filme em 1912 com o título homônimo. A intérprete foi Helen Gardner.

  

Finalmente, a Itália produziu um filme sobre a rainha egípcia em 1916, também com o nome Cleopatra, interpretada por Lyda Borelli.

Em 1917, era a vez de Theda Bara, a nossa vamp, interpretar uma das Cleótatras mais conhecidas da Sétima Arte.



Os anos passaram, e os EUA voltaram a produzir mais um filme sobre a Cleópatra em 1934, interpretada, desta vez, por Claudette Colbert.



Até o país rainha Elizabeth II resolveu produzir um filme sobre Cleópatra, e não escolheram qualquer atriz. No filme Caesar and Cleopatra de 1946, sua intérprete foi nada mais, nada menos que Vivien Leigh.


Em 1953, Rhonda Fleming deu vida à rainha do Egito no filme americano Serpent of the Nile. Na minha opinião, uma das mais bonitas.


A Itália produziu mais um filme sobre Cleópatra em 1953 com o título Due notti com Cleopatra. A rainha era a futura oscarizada Sofia Loren.


Elizabeth Taylor ficou eternizada como uma a primeira atriz a ultrapassar a barreira de 1 milhão de dólares. Valor do seu cachê para interpretar a rainha do Egito em 1963.


21 de fevereiro de 2012

Bobby Darin. Uma vida sem limites

Quando assistia Come September, me deslumbrei com a atuação de um jovem cantor chamado Bobby Darin que, no filme, fazia par romântico com sua futura esposa, a jovem atriz Sandra Dee. Por causa disso, resolvi pesquisar mais sobre sua vida e carreira.
Bom, descobri que morreu jovem, aos 37 anos, de durante uma cirurgia cardíaca. Ele tinha problemas no coração desde a sua infância, recebendo o diagnóstico de que não viveria por muito tempo. Então, resolveu viver uma vida sem limites.
Pelo que pesquisei sobre ele, percebei que ele foi um batalhador, obteve reconhecimento através de muitos prêmios e uma indicação ao Oscar e que cantava muito. Teve uma família meio que complicada. Descobri que sua verdadeira mão era, na verdade uma mulher que se fazia de “irmã mais velha”; com certeza, isso foi um tremendo choque para ele.
Como falei, casou-se, em 1960 com a jovem atriz Sandra Dee e que, infelizmente, competiam para ver que teria mais sucesso. Darin sempre estava no auge, fazendo com que Sandy se sentisse mal com isso; por isso, o cantor resolveu dar um tempo na carreira para dar apoio a sua mulher. Será que ele fez a coisa certa?

Seu fim deu-se em 1973 durante mais um procedimento cirúrgico em seu frágil coração, vivendo até os 37 anos de idade, mas acredito que viveu intensamente todos os anos. Deixou uma música memorável, Beyond the sea, que deixo para todos ouvirem.

26 de janeiro de 2012

Luise Rainer: uma centenária ganhadora do Oscar


Ontem à tarde, assistia a um vídeo sobre o Oscar e me deparei com uma homenagem aos ganhadores do Oscar ainda vivos. E um deles é a atriz alemã Luise Rainer, ganhadora de duas estatuetas em anos consecutivos (The great Ziegfield - 1936; The good Earth - 1937; também conseguiu a façanhha de ser a primeira atriz alemã a ganhar o prêmio Oscar. Ela é a única atriz ganhadora do Oscar da década de 1930 ainda viva.
Depois dos Oscars, nunca mais obteve algum papel de destaque (fez testes para Madame Curie (Madame Curie - 1943), Scarlet O'Hara (E o vento levou - 1939) e Maria (Por quem os sinos dobram - 1944); por isso, passou a atuar mais no teatro.

Em 12 de janeiro deste ano, Luise comemorou 102 anos de idade com muito vigor, assim como o nosso Oscar Niemayer. Hoje, ela vive em Londres na casa que um dia foi de Vivien Leigh. Parabéns pela longevidade.

12 de outubro de 2011

Feliz Dia da Criança - Crianças clássicas

Veja, a seguir, algumas crianças clássicas:

Ava Gardner

 

Lauren Bacall

 

Bette Davis



Marlon Brando com suas irmãs



Charles Bronson
 
 

Bruce Lee



James Dean



Hedy Lamarr

 

Audrey Hepburn

 

Julie Andrews

 

Marilyn Monroe com sua mãe


Warren Beatty e Shirley Maclaine



Marlon Brando



Bruce Lee



                           Grace Kelly



Hedy Lamarr



                             Janet Leigh


Bette Davis

 

Betty Grable



                           Carole Lombard



Doris Day

 

Fred e Adele Astaire

 

Henry Fonda

 

Humphrey Bogart

 

Marilyn Monroe

 

Merle Oberon

 

Greta Garbo

 

Charles Laughton

 
Ethel, Lionel e John Barrymore