Hoje à tarde, eu, minha mãe, meu pai, meu irmão e minha cunhada estávamos discutindo sobre "fazer a coisa certa"´, assistindo ao filme JFK, um ótimo filme que fala sobre um promotor que queria fazer a coisa certa, mas um certo governo não queria. Daí nos remetemos ao atual Tropa de Elite 2, em que falei de uma personagem que também queria fazer a coisa certa (quem assistiu, sabem de quem estou falando).
Como eu e meu pai somos apaixonados por clássicos, tive a oportunidade de citar Sindicato de Ladrões, em que Marlon Brandon interpretou um personagem que queria fazer a coisa certa.
Infelizmente, como desabafo, vejo o quanto é difícil agir corretamente, de forma honesta, fazendo a coisa certa, pois agindo assim, corremos o risco de perder muitas coisas importantes como amizade, profissão e até a própria vida; sempre há pessoas, sindicatos, governos que, por causa da ganância, impedem que esses valores sejam cumpridos.
O personagem de Brandon provou que fazendo a coisa certa, mesmo perdendo amizade, pode mudar o cenário, porém, na realidade, isso não acontece.
Abaixo está a cena final deste filme maravilhoso de Elia Kazan, com uma trilha sonora estremamente sensasional. Vale a pena conferir e assistir ao filme também.
Esta cena é maravilhosa, finalmente centralizando o personagem de Brando como o verdadeiro herói da dignidade.
ResponderExcluirOlá, Emmanuela. Gosto muito deste filme, principalmente da trilha sonora. "Sindicato" passou ontem no TCM.
ResponderExcluirGostaria que visitasse meu blog: cinemapelaarte.blogspot.com
ResponderExcluirEspero que goste!
Eu vi este filme na televisão e gostei muito do desempenho do Marlon Brando que faz um homem que tenta se regenerar num ambiente de pura corrupção com a ajuda da personagem da Eva Marie Saint. Ela mostra a ele que aquela vida que ele vivia era vazia. Apesar do filme ser um clássico de Elia Kazan ainda continua atual. E Marcia vc vai postar algo sobre o Stanley Donen? Eu adoro os filmes dele e ele tem 86 anos. Tá bem velhinho. Acho que ele personifica a importância dos musicais como arte ( A maioria dos musicais tinham que ter criatividade) senão dançava literalmente. Eu li que na época da segunda guerra mundial os cinemas enchiam e todos gostavam dos musicais. E o meu preferido dele é "Sete noivas para sete irmãos" , " Dançando na Chuva" e " Procura-se uma estrela" com a Debbie Reynolds. Donen é um gênio.
ResponderExcluirE quando o Stanley donen vai ser postado no blog. Ele tá bem velhinho, né. Gostaria de vê-lo no blog, pois ele fez filmes tão lindos. Gosto de Cinderela em Paris que ele fez com a Audrey Hepburn e Fred Aistaire. Nossa a cena dela vestida de noiva e dançando com Fred no Lago é uma das mais bonitas que eu já vi.
ResponderExcluirOlá, Danilo e Daniele.
ResponderExcluirPeço desculpas, pois ultimamente, estou sem tempo por causa da faculdade e do trabalho, mas não esqueci vocês. Postei o vídeo sobre a sua homenagem no Oscar em 1998 e, confesso, foi uma das homenagens mais bacanas que já vi. Foi aí que conheci o Rei dos Musicais americanos.
Obrigada pela visita.
O filme eu não vi, mas fiquei curioso.
ResponderExcluirEscrevestes muito bem!
Realmente não é fácil fazer a coisa certa.
O tal Kasan fez parte do partido comunista e viu por si as barbaridade e o engôdo que isso era.
Quando o homenagearam em 1999, muitos atores ou saíram da sala ou ficaram sentados sem aplaudir em protesto por ele ter denunciado alguns comunistas.
Estes atores não tiveram a coragem de fazer a coisa certa, pois teriam que lutar contra a atmosfera esquerdista dominante neste meio.
A meia dúzia de denunciados no máximo perderam o emprego, mas os mesmos atores não protestam contra os comunistas que fizeram centenas de milhões de pessoas perderem empregos, casas, propriedades, colheitas e até a liberdade e a vida.
É fácil permanecer na bem alardeada demagogia "politicamente correta" socialista,
é difícil olhar além das aparências e fazer a coisa certa!!
abs